miércoles, 19 de noviembre de 2008

JOE PEREIRA CORREJA FURTADO

REFLEXIÒN ACERCA DE ESTE POETA Y SUS POEMAS:

En este poeta pudimos apreciar que este pudo dedicar toda por asi decirlo, toda su vida a escribir poemas en cada suceso que le ocurria en su vida, tambien sus poemas se basaban en cuanto a las selvas, a la globalizacion y alobosimens; tambien podemos decir que los africanos tienen talento e inspiracion que cualquier perosona de otra ciudad o estado del mundo.


JOAO PEREIRA CORREIA FURTADO

Poeta y escritor africano nacio el 9 de agosto, sus poemas son muy referidos a todas las cosas que le han sucedido en su vida de joven y esto se ve plasmado en sus lindisimas obras como: Lobisomens e as bruxas.

SUS POEMAS:

LOBISOMENS E AS BRUXAS

Voltaram os lobisomens e as bruxas
a noite tornou-se tenebrosa de novo
e o medo se imperou aos homens de boa vontade
tudo se repete de novo Voltaram os lobisomens e as
bruxas mas a diferença é que deixam marcas
As vitimas são marcadas, e as marcas são visíveis
Voltaram os lobisomens e as Bruxas
Tudo se repete de novo, e o medo se imperou
aos homens de boa vontade Veio a
electricidade e a evolução Matou o
podogo” e com ele os lobisomens e as
bruxas As crianças deixaram de ser comidas
E os rapazes da noite dia fizeram, mas tudo se repete
de novo Voltaram os lobisomens e as bruxas
en o medo se imperou aos homens de boa vontade
armados e em bandos Andam os lobisomens e as bruxas
Entre si se esgrimem e marcam territórios
Com rotulas de “TAG” colocados Ou tenebroso
“THUG” denominados Ou simplesmente “TUG” São os
lobisomens e bruxas Armados e em bandos marcam territórios
Veio a electricidade e a evolução com ela a rádio e televisão
Para matar o “podogo” e “candeeiro de pulga”
E com eles as bruxas e lobisomens, mas tudo se
repete de novo Voltaram os lobisomens e as
bruxas Armados e em bandos Matam e assaltam
e deixam marcas marcas da evolução, marcas
do desenvolvimento Voltaram os lobisomens e
as bruxasA noite tornou-se tenebrosa de novo
e o medo se iperou aos homens de boa vontade
Tudo se repete de novo Voltaram os lobisomens e as Bruxas
e eu fico com saudades com saudades dos meus lobisomens
e eu fico com saudades com saudades das minhas bruxas
terror do antigamente vividos nas historias de embalar
.

SELVA URBANAS
em rosto, sem cara, sem face
esta selva urbana torres altas tocas humanas
Animais padores
Carentes acumuladores de bens
Sem éticas nem morais ditos inteligentes
pobres criminosos fieras ditas feras perigosos
cordeiros mansos que para sobreviver
y proteger a espécie matam
se a fera humana se comparar matas alcatroadas,
passadeiras asfaltadas
ar viciado, aguas venenosos
de cidades chamadas Selva urbana
peneiras peneiradas, buracos de ozono
pobres criminosos fim da humanidade pela humanidade
ser civilizado ser egoísta senhor da terra
tierra de todos
ytierra do nada Selva urbana.

GLOBALIZAÇÃO POR TI
Choro cabo verde sinto saudades tuas,
sinto saudades do badiu que penas
matava para sua honra guardar choro
por ti cabo verde ver-te tal
farroeste as coboiadas e ajustes de
contas e sinto saudades da tua
ignorancia da tua plebeia vida rural
sinto saudes dos pinicos que ouvi minha
mae contar e das latas do decrementos
que na unica sanita publica era despechada
e a globalizacion e modernidade os avioes
tornaram pequeñas as distancias e os carros levam a
inteligencia e com ela a morte, morte minha
que de cama, como todo o amor ere esperada
enfim agoras saos nos bares e cafes nas ruas
e nos carros que vem, minha calma morte morte e
sinto saudades de fora de
praia de ponta belen e das historias dos
finandos mortos por cansacon e que vinha
conviver com os vivos mortos de nad ater
para fazer mas enfim balizacao e com
ela a televisao e a morto anunciada e o
terror notificiado candados de ser apenas miragem
vieram conviver conozco que fazer, sim temos
que pagare e o oreciado de civilizacionde temos de
pagar para no ser ignorantes e deixarmos
de ser badius daescalcos e eu tenho saudades
saudades de burro y de gallinas,
saudades de grouge e de pilao,
saudades de paze atraso cultural e o preco
de civilizacion choro por ti,
cabo verde por te tornares parte do mundo
das coisas boas e coisas mais ainda que te
tranformaram Gomorra!


1 comentario:

joaopcfurtado dijo...

Sou JOAO PEREIRA CORREIA FURTADO. Os poemas são meus, por isso quero pedir para rectificarem no vosso artigo a data do meu nascimento. Nasci a 29 de Novembro de 1958.

I am JOAO PEREIRA CORREIA FURTADO. The poems are mine. Can you please rectify my age. I am born on November, 29 1958.

João P.C. Furtado
18 de Julho de 2009